Dia
15 de março haverá uma movimentação em toda nação brasileira para protestar
contra os mandos e desmandos de nossos governantes, e principalmente contra o
vexame purulento das entranhas deste pais, um vexame chamado corrupção.
Existem
muito líderes cristãos incentivando seu povo a sair em protesto, o que acho
muito triste. Nada contra os protestos civis, ou militares que sejam, é um
direito e também uma reação diante tanto desavergonhamento.
A
questão é que uma revolução política ou militar não poderá trazer o viço e a
polidez à nossa pátria, o que precisamos é de uma reforma interior, pessoal,
íntima, ontológica e ética.
Não
é de protestar que a Igreja precisa, e muito menos de demonstrar sua força
social e política.
O
que a Igreja brasileira precisa é orar, clamar e se arrepender e buscar na
dependência de seu Senhor a sua soberana e absoluta vontade.
A
igreja não foi fundada para ser um braço social ou uma instituição, também não
deveria ter lugar na política, na economia, mídia ou comércio, recursos NUNCA
usados pelo Santíssimo galileu, e ainda hoje totalmente desnecessários e
desprezados por Ele.
A
igreja é o corpo vivo do Cristo vivo, sua representante legal neste mundo,
agente do céu na terra, e assim como as instâncias celestiais estão acima das
terrenas, assim a Igreja é superior aos poderes temporais.
Por
isso que o papel da igreja é antes de tudo orar, orar e orar, e se porventura a
crise que sofremos é juízo de Deus, então devemos também nos arrepender e
confessar os pecados, nossos e os da nossa nação.
2 Cronicas 7.14
"E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra."
"E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra."
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